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1.
Rev. méd. Paraná ; 75(2): 45-47, 2017.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1344559

RESUMO

Introdução: A hipertensão arterial geralmente é primária, porém 10% tem causa secundária, comumente representada por distúrbios endócrinos como um adenoma produtor de aldosterona, passível de cura com a cirurgia. Caso clínico: mulher com história de doação renal esquerda em 2003 iniciou em 2015 com hipertensão de difícil controle clínico. Na investigação foi encontrado adenoma adrenal esquerdo (tomografia) associado a supressão da renina plasmática e elevação da relação aldosterona/renina. Realizada adrenalectomia videolaparoscópica esquerda sem intercorrências e no momento paciente com remissão completa do quadro hipertensivo.Discussão: O hiperaldosteronismo primário caracteriza-se pelo aumento da secreção de aldosterona, em geral decorrentes de um adenoma adrenal autônomo. Atinge 3-22% da população de hipertensos e o tratamento compreende a ressecção completa do adenoma, em geral por videolaparoscopia. Conclusão: o adenoma de adrenal deve ser lembrado como causa de HAS secundária e a abordagem retroperitoneal prévia não contraindica a intervenção videolaparoscópica


Introduction: Usually, 10% of the patients with hypertension have secondary causes, commonly represented by endocrine disorders with an aldosterone producing adenoma, which can be cured with surgery. Case report: a woman with a history of left kidney donation in 2003 started in 2015 with refractory hypertension. During the investigation, after a CT Scan, a left adrenal adenoma was found, associated with plasma renin suppression and elevated aldosterone/renin ratio. Videolaparoscopic left adrenalectomy was performed and, today, the patient has complete remission of the hypertensive condition. Discussion: Primary hyperaldosteronism is characterized by increased aldosterone secretion, usually due to an autonomic adrenal adenoma. It affects 3-22% of the hypertensive population and the treatment comprises complete resection of the adenoma. Conclusion: Adrenal adenoma should be remembered as a cause of secondary hypertension disease and the previous retroperitoneal approach does not contraindicate the laparoscopic intervention

2.
Rev. méd. Paraná ; 75(2): 52-55, 2017.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1344572

RESUMO

Introdução: Litíase é uma afecção comum de causas variáveis com uma clínica compreendendo desde indivíduos assintomáticos até cólicas incapacitantes e insuficiência renal. O tratamento envolve técnicas minimamente invasivas, porém em certas situações, modalidades convencionais são bastante utilizadas, em geral adaptadas para a videolaparoscópica. Caso clínico: homem 55 anos, queixa de lombalgia recente com história de pielolitotomia aberta em 2011 por cálculo pélvico à esquerda. Realizou uma tomografia que evidenciou cálculo coraliforme esquerdo de 57 mm, totalmente removido por pielolitotomia videolaparoscópica transperitoneal. Discussão: Cálculos renais são tratados por nefrolitotripsia percutânea associada a outras modalidades pouco invasivas, no entanto é caro e não disponível em todos os serviços. A videolaparoscopia é factível em casos selecionados, com resolutividade igual ou superior a nefrolitotripsia percutânea e índices de complicações tão baixos quanto.Conclusão: a pielolitotomia videolaparoscopica é eficaz e segura, mesmo naqueles com cirurgia renal prévia, sendo alternativa em pacientes com anatomia favorável


Introduction: Lithiasis is a common disorder of variable causes with a wide clinic range. The treatment involves minimally invasive techniques, but in certain situations, conventional modalities are widely used, usually adapted for videolaparoscopic. Case report: 55 year old male with recent low back pain and history of a pielolitotomy in 2011 due to left pelvic calculus. The patient underwent a CT scan, which showed a 57 mm left coraliform calculus, completely removed by transperitoneal videolaparoscopic pyelolithotomy. Discussion: Renal calculi are better treated by percutaneous nephrolithotripsy associated with other noninvasive modalities, however it is expensive and not available in all services. Videolaparoscopy is feasible in selected cases, with an equal or greater resolution than percutaneous nephrolithotripsy and rates of complications as low as the percutaneous technique. Conclusion: videolaparoscopic pielolitotomy is effective and safe, being an alternative in patients with favorable anatomy

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